O TRADUSA 2024 terá uma programação especial para todos os tradutores e intérpretes da área da saúde, com palestras inspiradoras, oficinas interativas e painéis de discussão. Confiram abaixo:
Observações:
- As oficinas do segundo dia são simultâneas e cada participante terá acesso a uma oficina sem cobrança adicional e sem necessidade de inscrição prévia.
- Haverá prática de interpretação simultânea em cabine.
RESUMOS E BIOGRAFIAS
Como se destacar no mercado da localização
Isabel Riera – Keynote Speaker
Resumo: Com a crescente tomada da tecnologia, agora em forma de IA, e os esforços cada vez maiores de se provar como bom tradutor/revisor profissional, como se destacar e continuar relevante no mercado atual? Que pena, não tem fórmula mágica! Será mesmo que agora chegou o famigerado fim da profissão tradutor? Convido a todos para uma conversa sobre aquilo que será sempre a nossa maior “arma”: conhecimento cultural e conexão com colegas, e não com máquinas. Vamos refletir juntos?
Biografia: Tradutora, revisora, coordenadora de projetos, talent/vendor manager e, mais recentemente, gerente de uma equipe de tradução, Isabel acompanha de perto as inovações da Localização desde que começou na área, há mais de 15 anos. Sua carreira tem sido construída com participação e gestão de projetos variados de TI e Marketing, engajamento em eventos de Localização e foco na valorização de pessoas e na importância de fazer conexões. Bacharel em Letras pela UERJ, compõe o time de São Paulo da RWS.
O fim do portunhol: por que tradutores de espanhol devem se especializar na área médica
Natália Estrella
Resumo: Essa apresentação vai colocar luz sobre as principais reclamações dos clientes que contratam tradutores de espanhol e sobre como continuar estudando de forma técnica a língua de partida pode fazer de você um grande tradutor da área médica.
Biografia: Bacharel em Marketing pela UNISUAM, especialista em Tradução de Espanhol pela Estácio e em Psicologia do Marketing pelo ICIM. Tradutora e intérprete de espanhol, especialista em língua espanhola, tradutora para dublagem com mais de 5 mil horas de novelas mexicanas e turcas traduzidas para as principais plataformas de streaming da América Latina. Formadora de novos tradutores de língua espanhola. Fundadora do Clube de Leitura para Tradutores.
Fraseologia médica: um estudo exploratório direcionado por corpus
Gilson Mattos
Resumo: Este trabalho, em coautoria com Cleci Regina Bevilacqua, apresenta um estudo exploratório sobre fraseologia médica, utilizando um corpus em português composto por 30 artigos publicados no Jornal de Pediatria (JPED) entre 2018 e 2020, cobrindo diversas subáreas da medicina. Os artigos foram analisados por meio do software AntConc, buscando a identificação de Unidades Fraseológicas Especializadas (UFEs) segundo os critérios propostos por Bevilacqua (2004). De acordo com essa abordagem, as UFEs são constituídas por um núcleo eventivo, que pode ser um verbo ou substantivo deverbal, e um núcleo terminológico, representado por um termo especializado, fazendo referência a ações e processos próprios de uma área de saber (p.ex.: atingir significância estatística e comprometimento da função pulmonar). As UFEs desempenham um papel crucial na representação e transmissão do conhecimento especializado dentro da literatura médica, conformando parte de sua terminologia e caracterizando seus textos. Este estudo busca contribuir para uma melhor compreensão das UFEs no contexto médico, oferecendo subsídios valiosos para tradutores sobre a importância de preservar a integridade dessas unidades na tradução de textos médicos.
Biografia: Especialização em Estudos Linguísticos do Texto pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e Graduação em Letras – Bacharelado em Inglês-Português pela mesma universidade. Tradutor e revisor de artigos científicos da área da saúde desde 2001. Professor no Curso Livre de Tradução Médica do Tradusa. Revisor/tradutor da revista Brazilian Oral Research desde 2014. Tradutor Público e Intérprete Comercial desde 2010. Professor do Curso de Especialização em Estudos em Tradução: Teorias, Práticas e Tecnologias – PUCRS (2017/2018).
La validación lingüística y el papel del traductor médico en los ensayos clínicos
Inés Meirelles
Resumo: En las últimas décadas, el ámbito de la investigación clínica ha dado un giro hacia ensayos clínicos más centrados en los pacientes y una búsqueda por recopilar datos del mundo real sobre la experiencia de los pacientes y ampliar la diversidad entre los participantes. En este esfuerzo por garantizar la diversidad entre quienes participan y por entender de forma más amplia y profunda su experiencia, la validación lingüística se configura como un recurso esencial para adaptar desde el punto lingüístico y cultural los instrumentos que recogen los resultados comunicados por los pacientes con el fin de evaluar la eficacia del tratamiento/intervención en estudio. En esta disertación presentaré una visión general de la validación lingüística, sus principales diferencias con la traducción y el papel que cumplen los traductores médicos en este complejo proceso que requiere la colaboración de múltiples actores para garantizar la equivalencia lingüística y cultural: médicos, autores, traductores y, en especial, pacientes.
Biografia: Tradutora Pública no Uruguai, formada pela Universidade da República do Uruguai. Mestre em Tradução Médica e da Área da Saúde formada por AulaSIC. Atua como tradutora, intérprete e consultora em validação linguística freelancer, com foco em pesquisa clínica e patentes nas combinações Espanhol-Português e Espanhol-Inglês há 15 anos. Entre 2013 e 2014, atuou como professora substituta no Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução da Universidade de Brasília (UNB), lecionando disciplinas como Teoria da Tradução I e Tradução de Textos Técnicos e Científicos, entre outras. Atualmente mora no Uruguai.
Linguística de corpus e a tradução: critérios de coleta e uso de Corpora Denise Delegá
Resumo: Essa palestra tem como objetivo principal apresentar os conceitos mais relevantes na área da Linguística de Corpus, empiricismo, Corpus, e critérios de coleta de um Corpus relacionados ao fazer tradutório na área de saúde. Para tal, vamos discutir alguns aspectos da Linguística de Corpus como as noções de frequência, padrão de linguagem e coocorrência de palavras. A seguir demonstramos como o uso de um Corpus e estudos empíricos no trabalho com a língua contribuem com a facilitação e validação do trabalho do tradutor. Ao final sugerimos ideias para estabelecer critérios para a coleta de um Corpus que se adeque às necessidades da tradução bem como suas possíveis aplicações.
Biografia: Doutora e Mestre em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem pela PUC São Paulo. Atua na área de ensino há 32 anos, destes 15 anos na coordenação de cursos e desenvolvimento de pessoas. Desenvolve trabalhos na área de Ensino de Língua Estrangeira, Tradução e Terminologia em cursos presenciais e on-line. Pesquisa e áreas de interesse envolvem linguagem dos alunos de inglês, linguagem e motivação no ensino, produção de material didático, tecnologia aplicada aos estudos linguísticos, Tradução e Terminologia. Fluente em espanhol, inglês e italiano. Coautora dos livros: What’s on: aprenda inglês com filmes e séries; Tecnologias e mídias no ensino de inglês: o corpus nas receitas. Professora no Tradusa e diretora em um instituto de idiomas.
Mesa redonda: Saúde, tradução e interpretação – cuidando de quem traduz e interpreta
Fábio Alves, Karine Souto e Alessandra Harmel
Resumo: Cuidar da saúde física deve ser uma das metas de tradutores e intérpretes, especialmente devido ao estresse e às exigências da profissão. A colaboração entre um fisioterapeuta, uma tradutora e uma intérprete busca ensinar técnicas e estratégias para mitigar problemas comuns. O foco será nas práticas de autocuidado, a partir de orientações, visando melhorar a qualidade de vida e o desempenho profissional dos tradutores e intérpretes, reduzindo o impacto negativo da carga de trabalho intensa e das longas horas de atividade profissional.
Biografia:
Fábio Alves, mais conhecido como Djudjo. Pai do Leo, esposo da Karine, fundador da Saudar – Saúde e Alto Rendimento. Fisioterapeuta e osteopata, com mais de 20 anos de experiência na área esportiva e clínica. Na fisioterapia esportiva focada em alto rendimento, já esteve nas Olimpíadas 2016 e nos Jogos Pan-Americanos 2015 e 2019. Além da prática clínica, coordena projetos de Recovery para campeonatos e eventos esportivos, é idealizador do projeto #papaibebe e educador World Rugby em primeiros socorros, além de coordenador do projeto bem-estar do jogador, ligado à CBRu.
Karine Souto é intérprete de conferências e já esteve em duas missões durante eventos oficiais da ONU no ano de 2023 – COP 28 em Dubai e SB 58 em Bonn. Especialista em comunicação com sete anos de experiência e mais de 100 intérpretes treinados. Lidera uma empresa que fornece serviços de tradução simultânea para eventos de até 130 mil pessoas. É mãe do Leo e esposa do Djudjo.
Alessandra Harmel é Tradutora Pública e Intérprete Comercial nomeada e em função ativa desde o ano 2000. Professora-Mestra em Cursos de Bacharelado em Tradução, Interpretação e Língua Inglesa na FMU e Uninove e de Serviço Social na FMU. Docente de Graduação e Pós-Graduação nas áreas de Tradução, Letras e de Administração de Empresas e Ciências Contábeis na Universidade Anhanguera. Professora no Curso Livre de Tradução Médica do Tradusa. Possui graduação em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Licenciatura em Língua Inglesa pela Universidade Mackenzie, Pós-Graduação em Tradução pela Universidade Anhanguera e Pós-Graduação em Metodologias e Gestão de Educação à Distância pela Universidade Anhanguera. Mestrado em Estudos da Tradução pelo Departamento de Letras Modernas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo e Pós-Graduação em Direito Empresarial e Processo Civil pelo Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU).
Arte a anatomia: da origem à reapropriação
Caroline Mendes
Resumo: A relação entre arte e anatomia remonta à Renascença, quando Andreas Vesalius revolucionou o estudo do corpo humano com sua obra “De Humani Corporis Fabrica” (1543), apresentando detalhados desenhos anatômicos feitos à mão, que influenciaram artistas e cientistas. No século XVII, Rembrandt explorou a anatomia em suas pinturas, notavelmente em “A Lição de Anatomia do Dr. Tulp” (1632), capturando o estudo médico como um evento público e artístico. No século XX, Jean-Michel Basquiat reinterpretou a anatomia através de um prisma urbano e neoexpressionista, utilizando imagens de ossos e órgãos em suas obras para comentar sobre a fragilidade e a complexidade da condição humana. Francis Bacon, por sua vez, desfigurou o corpo em suas pinturas, refletindo a angústia e a distorção da psique humana, enquanto Adriana Varejão, artista contemporânea brasileira, representa a anatomia em suas obras, explorando a história colonial e a violência através de representações de carne e azulejos. Essa trajetória demonstra como a anatomia tem sido uma fonte inesgotável de inspiração e reinterpretação na arte, refletindo as mudanças de percepção e os contextos culturais ao longo dos séculos. A anatomia surgiu da arte, e a arte, por sua vez, se apropria de elementos anatômicos para se expressar.
Biografia: Doutora e mestra em Fisiologia Humana pela USP, especialista em Educação a Distância e Inovação e graduada em Educação Física e Saúde pela USP. Docente do ensino superior em cursos da saúde na Faculdade Sírio-Libanês, com produção científica nas áreas de Neurociências e Educação.
Roda de (des)conversa: Os caminhos da tradução médica no Brasil
Luciana Bonancio, Val Ivonica e Carolina Ventura
Resumo: Estamos com medo do futuro. Sabemos que várias outras profissões compartilham do mesmo medo, mas o que podemos fazer? A proposta desta roda é discutir abertamente um assunto do qual todos queremos fugir — ou desconversar —, e construir juntos algumas estratégias em um bate-papo leve e descontraído.
Biografia:
Luciana Bonancio é tradutora inglês/português há mais de vinte anos. Especialista em tradução na área da saúde, é formada em medicina veterinária pela UFPR e pós-graduada em tradução pela PUC/PR. Faz parte da atual diretoria da Abrates, onde coordena o programa de educação continuada para tradutores, e é uma das sócias da LSD Consultoria Linguística. No Tradusa, dá aulas de tradução de artigos científicos, exames e equipamentos, além de tradução com variantes culturais.
Val Ivonica é tradutora inglês-português há 20 anos atuando principalmente nas áreas química, farmacêutica e médica, além de localização de sites, jogos e aplicativos. Serviu como vice-presidente em duas diretorias da Abrates, onde continua coordenando a prova de credenciamento. Professora nas áreas de tradução para saúde, mercado da tradução e CAT tools, inclusive nos cursos do Tradusa. Mantém o blog Tradução via Val, no qual publica dicas e novidades para tradutores.
Carolina Ventura é tradutora e revisora de artigos científicos publicados em periódicos brasileiros e internacionais desde 1992 e é tradutora juramentada pelo Estado de São Paulo desde 2000. É bacharel em Tradução pela PUC-SP e Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem (LAEL), também da PUC-SP. Além de fazer parte do Comitê de Administração do Programa de Mentoria Caminho das Pedras para tradutores e intérpretes iniciantes, atualmente é Vice-Presidente da Abrates.
Empreendedorismo na tradução: como se posicionar como empresa, fortalecer sua marca e fidelizar clientes
Luana Pires
Resumo: Este tema explorará as vantagens e desafios de se assumir uma postura empreendedora no mercado de tradução, e como essa abordagem pode levar a novas oportunidades e maior sucesso profissional.
Biografia: Formada em Letras, com mais de 18 anos de experiência com tradução, interpretação e gestão de localização em todas as áreas do conhecimento. Intérprete oficial de inglês e português no talk show The Noite com Danilo Gentili desde 2016 no SBT. CEO da We Love Translation, empresa que se tornou referência em tradução na mídia (TV e podcasts), coordena os episódios com interpretação simultânea nos podcasts Flow, PodPah e Inteligência LTDA e programas de TV The Noite, Eliana e Domingo Legal no SBT e Melhor da Noite na Band.
Desvendando a terminologia dos posicionamentos radiográficos
Carolina Baione
Resumo: A terminologia dos posicionamentos radiográficos é crucial para garantir a precisão e qualidade das traduções na área médica. Compreender esses termos permite ao tradutor interpretar corretamente os textos técnicos e assegurar que as instruções e descrições em laudos, manuais e documentos clínicos estejam exatas. Esta palestra abordará a diferença entre conceitos como posição e incidência, além de explorar termos gerais, planos, cortes corpóreos e movimentos. O objetivo é simplificar a compreensão desses termos, tornando o processo de tradução mais preciso e eficiente.
Biografia: Mestre em Tecnologia das Radiações em Ciências da Saúde pelo IPEN e Especialista em Radioterapia pela FASM. Atuou como Tecnóloga em Radioterapia nos renomados Hospitais AC Camargo e Santa Marcelina. Além disso, foi docente do Curso Técnico Profissionalizante de Radiologia do SENAC. Hoje, como servidora pública, atua nas Prefeituras de Guarulhos e São José dos Campos. Já realizou diversas palestras na área e é coautora do livro “Radiologia Perguntas e Respostas”, publicado pela editora Martinari.
Dez (novas) mentiras que o cliente conta, e por que o tradutor de textos médicos não pode acreditar nelas
Ana Julia Perrotti
Resumo: Não ter patrão, não ter horário fixo, poder trabalhar em casa… esse é o sonho de muita gente, e a realidade de tantas outras. Entretanto, trabalhar como tradutor freelancer é uma arte. Exige organização, método e muita disciplina. Além disso, é preciso ter uma boa dose de perspicácia, para perceber quando o cliente está tentando “passar a perna” ou levar vantagens. Muitas vezes, nas traduções de textos da área médica ou da saúde, a relação cliente-tradutor é pacífica, civilizada e ética. Entretanto, infelizmente, em alguns casos as coisas não correm conforme o esperado. O tradutor das ciências da saúde, seja iniciante ou bastante experiente, precisa estar atento durante todo o processo de negociação (desde o momento de fornecer um orçamento até a entrega do trabalho, sua remuneração e eventuais desdobramentos). Há cerca de uma década, fizemos um levantamento de dez mentiras – que podem ser encontradas no nosso perfil do Academia. No presente estudo veremos quais são as dez novas mentiras mais comumente relatadas por tradutores de diversos idiomas, residentes no Brasil e mesmo no exterior, tratando com clientes de todos os tipos (corporativos, pessoa física, agências, etc.) ao traduzir projetos de textos da área da saúde.
Biografia: Atua como tradutora na área de Ciências da Saúde, tendo traduzido mais de 30 livros e dezenas de capítulos, para grandes editoras médicas. Formada em Odontologia (FOUSP); especialista em Tradução (FFLCH-USP). Bacharel em Tradução e Interpretação (UniFMU), mestre em Linguística Aplicada (PUC), doutora em Inglês (FFLCH-USP). Autora de oito dicionários e de três cursos de inglês para profissionais da área da Saúde e de Letras. Professora nos cursos do Tradusa. Membro da American Translators Association e do SINTRA (Sindicato Nacional dos Tradutores). Palestrante nacional e internacional (proferiu palestras nos seguintes países: Austrália, Irlanda do Norte, Inglaterra, Portugal, EUA, entre outros).
Práticas ocultas na tradução e revisão de artigos científicos em ciências da saúde: um relato de experiência
José Belém – Palestra de Encerramento
Resumo: O foco da palestra é destacar práticas não ensinadas e que foram vividas pelo palestrante durante sua trajetória como tradutor e revisor (in-house) de um periódico científico de medicina geral, indexado na Web of Science. Serão destacadas informações relevantes sobre decisões editoriais que podem impactar a atuação do tradutor. Além disso, serão apresentadas as possíveis demandas de tradução/revisão requeridas por uma entidade de saúde de grande porte.
Biografia: Bacharel em Letras – tradutor e intérprete pela UNIBERO e Mestre em Língua Inglesa pela USP. Atuou por 15 anos como tradutor/revisor do journal einstein (São Paulo) – e-ISSN 2317-6385, publicação oficial do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein – IIEPAE/SBIBAE e outros de periódicos científicos das áreas de enfermagem, cirurgia plástica, medicina geral, ortopedia e psicologia. Belém é tutor (inglês) no Laboratório de Letramento Acadêmico da FFLCH-USP. Atualmente, é doutorando na área de Inglês na USP, atua com gestão de pesquisa científica (pre-award) no NAP/IIEPAE e colabora como professor de Escrita Acadêmica em cursos de pós-graduação stricto sensu do ensino Einstein.
OFICINAS
Exercício de tradução português>inglês de um relato de caso
Gilson Mattos
Resumo: A oficina de tradução do português para o inglês será focada em um exercício prático, no qual os participantes irão traduzir um relato de caso da área médica. Durante a atividade, os participantes terão a oportunidade de aprimorar competências essenciais para a tradução especializada, como a precisão terminológica, a adaptação cultural e linguística, e a manutenção da clareza e fluidez do texto traduzido. Além disso, será dada ênfase à compreensão e ao respeito pelas nuances técnicas e estilísticas do texto médico.
Biografia: vide acima.
Tradução em veterinária
Luciana Bonancio
Resumo: A tradução em veterinária vai além da clínica e cirurgia, sendo muito interligada à saúde humana e à produção de alimentos. Neste curso, vamos analisar alguns casos de anatomia e fisiologia comparada, entender o conceito de saúde única e traduzir pequenos trechos de materiais variados nas áreas de pequenos e grandes animais.
Biografia: vide acima.
Pós-edição de textos médicos (exercícios com material inédito)
Ana Julia Perrotti
Resumo: A partir de exemplos autênticos e inéditos, os participantes vão analisar e comentar em conjunto trechos traduzidos por máquina, MT e IA, para aprender a detectar os erros e armadilhas da tradução automática, seja por memórias de CAT tools ou por inteligência artificial. Os trechos estão em português, podendo ser úteis para tradutores de qualquer idioma que tenham como língua de chegada o português, e são adaptações (para preservar a privacidade dos clientes) de projetos realizados recentemente.
Biografia: vide acima.